builderall

A ERA DOS FESTIVAIS

A qualquer hora no YouTube através de links exclusivos!
4 módulos por R$ 180


 

O curso está estruturado em 4 módulos, cronologicamente:
 
O primeiro módulo é sobre os festivais de 1965 e de 66. O de 65 lançou simplesmente Elis Regina e Edu Lobo, com a música Arrastão. Já o de 66 foi o festival do empate entre A Banda, de Chico Buarque, e Disparada, cantada por Jair Rodrigues. Será que o resultado do júri foi mesmo um empate entre as canções?
 
No segundo módulo, os festivais de 1967. No festival da TV Record, em São Paulo, ganharam os primeiros lugares 4 clássicos da música brasileira de todos os tempos: Ponteio, Domingo no Parque, Roda Viva e Alegria, Alegria, foi o festival que lançou as bases do tropicalismo e também que criou um certo clima de competição entre Caetano, o "moderno", e Chico Buarque, o "velho" - e os dois tinham 25 e 23 anos! E no mesmo ano, no festival da TV Globo, surgiu um compositor que ninguém conhecia e que colocou de cara 3 músicas no festival: Milton Nascimento
 
O terceiro módulo é sobre os festivais de 68. Foi o ano que Caetano e Gil romperam esteticamente com o sataus quo da música brasileira e radicalizaram o discurso. Caetano é barbaramente xingado pela plateia e faz um discurso antológico. Será que o discurso foi de improviso mesmo? É o ano também da maior vaia que Tom Jobim já recebeu na vida, quando a sua música Sabiá, em parceria com Chico Buarque, foi declarada vencedora para revolta da plateia que queria que Caminhando e Cantando, de Geraldo Vandré, vencesse
 
O quarto e último módulo é sobre os últimos festivais do período. No festival de 1969 Paulinho da Viola, sempre ligado ao samba, surge com uma canção estranha, "Sinal Fechado", ao mesmo tempo uma parábola sobre a censura e a dificuldade de comunicação entre as pessoas. No festival de 70 tem a explosão da black music, com BR-3 interpretada por Toni Tornado e Eu quero é mocotó, cantado pelo maestro Erlon Chaves, que saiu do maracanãzinho preso pela polícia federal, além da canção O amor é o meu país, de Ivan Lins , que foi acusada de ser uma canção pró-governo militar. E por fim o festival que resolveu convidar parte dos concorrentes e, como protesto contra a censura prévia das canções, esses concorrentes mandaram músicas que não existiam